Tenho razão de sobra para viver feliz e plenamente
satisfeito com a vida. E é assim que vivo. Mas me abespinha perceber que temos leis e regras que ninguém cumpre
(porque autoridades omissas não cobram) e que algumas (muitas mesmo) pessoas
parecem chegar ao orgasmo cívico
invadindo o direito de outras. São os chamados espertos. Cito dois dos milhares de exemplos que poderia
lançar mão: a faixa de pedestres de frente ao clube Ideal e o calçadão da
Beira-Mar.
Diariamente, presencio absurdas no dois casos. A faixa de
pedestre do cruzamento da avenida Ruy Barbosa com Monsenhor Tabosa (ou Abolição),
de frente o Ideal Clube, NUNCA É RESPEITADA. Carros e Motos já tiraram finos em
pedestres que se arriscam à travessia. Tudo bem que as faixas de pedestres na
nossa Fortaleza é só pintura no asfalto, o que significa gasto indevido do
dinheiro público, já que não beneficia o povo (e só em benefício do povo deve
ser gasto, ou investido, o dinheiro público). No calçadão da Beira-Mar vive-se
uma sucessão de desrespeito à lei, regras ou normas. O cidadão, especialmente
os mais velhos, que caminha pelo calçadão é quem tem de desviar de bicicletas,
gente com patins, skates e até triciclos, sob o olhar complacente de policias
(PM ou Guarda), que, vez por outra, por lá aparecem. São os espertos desrespeitando
leis, regras e normas de convivência e os PMs e guardas desrespeitando o povo
que os paga, seguindo a omissão dos seus comandos.
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