No seu mais longo discurso desde que tomou posse - 47 minutos -, a presidentA, Dilma Rousseff, só quis passar açúcar na boca dos governadores, que, em verdade, só estavam interessados em cargos, principalmente Ceará e Pernambuco. O que eles poderiam fazer de bom no governo já fizeram, motivados pela reeleição. Agora, eles só querem arrumar a família e apaniguados; um senador aqui, um ministério ali... Estão até apostando para ver quem consegue mais cargos públicos!
No primeiro mandato, tentaram, na medida do possível (que é pequena, para eles), atender o povo. Agora é a lei de Mateus (primeiro os teus), embora preferissem, mas não repercutiu bem, a lei de Amazonino Mendes: “morra, morra...”. Veja o exemplo Luizianne, que fez pouco no primeiro mandato e está fazendo muito mais pouco no segundo. Com todos os níveis de poder preenchidos por asseclas e blindado nos principais veículos (e até com artigo a estrear no jornal O Povo) é hora de investir nos objetivos pessoais: Assembleia (já contemplada), cargos federais (alguns já alcançados) Senado, prefeitura de Sobral, prefeitura de Fortaleza e, se Padre Zé Linhares topar, Papa Bento XVI que se cuide.
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