Jereissati o negou 3 vezes. Adauto Bezerra (então presidente de honra do DEM) votou em Inácio Arruda (PC do B) para o Senado (2006); Arnon Bezerra e seu PTB tiveram medo e ficaram com Jereissati em 2004/08; Edson Silva fez acordo com o governo e hoje está no PSB (2008); os Gomes mandavam o Zezinho Albuquerque oferecer ajuda de araque às escondidas (2004, 06 e 08); vereador Machadinho (2008), mesmo sendo do DEM, pintava muro com Luizianne (foto acima) e até o vice na chapa, Alexandre Pereira (2008), então no PP e hoje no PPS, quis cair fora quando Moroni caiu nas pesquisas, alegando que o marqueteiro o discriminava e tinha errado o foco.
E tem mais. Em 2000, Sergio Machado (PMDB) fez um acordo esdrúxulo (para ajudar financeiramente à campanha) para Moroni não bater em Juracy. Em 2004, quando Moroni tirou o primeiro lugar no primeiro turno, ele (já presidindo a Transpetro) apareceu de novo, com o então deputado Eunício Oliveira para tomar a tomar a campanha. Traziam até marqueteiro (o paulista André Turreta, que conduziu a fracassada campanha de SM ao governo, contra Jereissati em 1998) e Eunício deixou o jornalista Donizete Arruda como representante na campanha Moroni. Assim seria possível vencer?
(Tirado de trecho do livro VIDAS CRUZADAS, do jornalista Erivelto de Sousa, já em impressão).
Caro Erivas, vivemos e sofremos tudo isso e não perdemos a compostura. Um abraço do amigo de lutas, Ruy Câmara
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