Será que ainda podemos descer mais na ética política? O legado de Lula fala alto na base aliada e causa racha até entre os pares, felizmente. Não há defesa para a deslavada velhacaria que o relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) quis empurrar para aprovação no plenário da Câmara dos Deputados. Era a polêmica votação do texto do novo Código Florestal. Foi anunciado um acordo sobre o texto final do relator, que seria submetido à votação do plenário, mas o que apareceu continha mudanças em palavras chaves do texto. Por exemplo, onde havia recompor, apareceu regularizar. É bastante diferente, não.
O pior, que mostra meridianamente a falta de caráter, foi a resposta de Rebelo a um ataque da ex-senadora e presidenciável Marina Silva sobre a alteração no texto acordado. Ao invés de explicar. Aldo Rebelo, do partido de Inácio Arruda e base aliada de Dilma/Lula, fez duras acusações contra o marido de Marina, acusando-o de cometer crimes ambientais graves, mas admitindo ter transigido quanto ao caso. Se for verdade, além de canalha, Rebelo é um criminoso.
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