O MEC quer transformar a escola pública brasileira em laboratório inculto da sexualidade. Primeiro, o MEC anunciou que irá distribuir, já no segundo semestre, um kit anti-homofobia em 6.000 escolas públicas. O objetivo é combater o preconceito sexual, mas o conteúdo desagrada a professores e alunos. Agora, o mesmo e nefasto MEC, que fracassou em todas as iniciativas, adota nas escolas públicas um livro que prega o erro gramatical com o objetivo de preservar o aluno analfabeto de preconceito.
Para os autores do livro de língua portuguesa (Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender), adotado pelo Ministério da Educação (MEC), o uso da língua popular - ainda que com seus erros gramaticais - é válido. "Nós pega o peixe" ou "os menino pega o peixe". A obra também lembra que caso deixem de observar a norma culta, os alunos podem sofrer "preconceito linguístico".
Acho valido o ministro tomar a iniciativa de fazer o que Ministério da Saúde faz na carteira de cigarro. Ficaria assim: MEC ADVERTE: OBSERVAR A NORMA CULTA PODE CAUSAR “PRECONCEITO LINGUÍSTICO”.
E o ministro Fernando Haddad já está sentindo na pele o preconceito. Veja a entrevista:
http://www.youtube.com/watch?v=q1JjnwP_tbw&feature=player_embedded
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