Não pense que é só o Brasil que atua como uma mãe para o sistema bancário. O Bradesco está aí rindo à toa. E depois ainda dizem os honestos petistas que neoliberal é o Fernando Henrique. Agora se entende porque FHC trabalhou tanto por Lula. Ele sabia. Os dois são seguidores da mesma linha política, ou seja, aos ricos mais dinheiro, aos pobres a esmola do bolsa escola, hoje bolsa família. O pessoal que está meio tem o direito do cachimbo.
GUATEMALA
Pois é, mas o Brasil está bem na frente de muitos países. Por exemplo, na Guatemala, todo o sistema bancário de El Salvador foi vendido a grandes bancos dos EUA. É que os americanos, com seu largo espírito de justiça, estavam preocupados com o problema das lavanderias. A polícia americana, assim, espera poder atuar de forma mais eficaz na lavagem de dinheiro. Vejam os casos preocupantes: um ex-presidente da Guatemala (Rios Montt), acusado de associação ao tráfico de drogas, e um nicaraguense (Aleman), este condenado a 20 anos por lavagem de dinheiro, tornaram-se "líderes" evangélicos. Os traficantes na Guatemala criam templos evangélicos para encobrir o tráfico de drogas.
CLANDESTINO E ADOÇÕES
Não fica só nisso. Lá, ha organizações que transladam pessoas de forma clandestina e garantida para os EUA, ao preço de 8 mil dólares por cabeça. Essas organizações, que dão lucro fantásticos, semelhante ao Bradesco, ganham -em média- 2 milhões de dólares ao dia ou mais de 720 milhões de dólares ao ano. Depois, vem a subsidiária “rede de adoção de crianças” da Guatemala para translado aos EUA. Essa corporação paga um mil dólares para engravidar. Depois, pagam de 10 a 20 mil dólares por bebê para legalizar a doação. Hoje,a mega empresa já conta com 1000 advogados. É um "Mercado" de 200 milhões de dólares ao ano. Alguns hotéis têm corredores de quartos permanentemente alugados para esta operação.
O EXEMPLO CHAVES – A SEGUIR
Ganhou manchetes no mundo a tramóia que Hugo Chaves quer executar na Venezuela. Lá, como ocorre aqui, o presidente controla as massas desvalidades a partir de programas “sociais” como o bolsa família. Lembram o que o presidente Lula falou em uma das vaias (pode ter sido a vaia do Maracanã) que recebeu? Ele disse que a vaia vinha dos filhinhos de papai que estudavam no exterior às custas de bolsas do governo. Pois é, chaves disse a mesma coisa ao ver uma maniesfatação contrária ao pacote ditatorial que ele obriga o povo a aprovar em consulta popular.
MERCOSUL
E este mesmo Chavez força a entrada da Venezuela no MERCOSUL, tendo como principal padrinho o presidente Lula. O problema é que nos estatutos do MERCOSUL está prevista a participação no bloco apenas de países democráticos. É o Congresso Nacional quem deve votar o caso. Espera-se que o CN cumpra o Estatuto e que sua decisão sirva de exemplo também para os apaixonados, que já andam fazendo emendas para permitir outra eleição de Lula. Com certeza, nem o Brasil, nem o seu povo merecem isso.
Você já leu em algum lugar o pacote de medidas que compõe a tramoia ditatorial de Chavez na Venezuela? Não? Então confira os 14 (seriam apenas 13, conforme sugestão do Zé Dirceu, principal consultor do presidente bolivariano) pontos principais:
1) O mandato será de 7 anos com reeleição ilimitada;
2) O presidente promoverá os militares em graus e hierarquias por ato seu;
3) O presidente administrará as reservas monetárias e decidirá sobre a política monetária;
4) Designará e removerá os vice-presidentes e governadores estaduais;
5) Muda a divisão territorial do país;
6) O direito à informação pode ser suprimido nos estados de exceção;
7) Os estados de exceção não terão mais limite de tempo;
8) Cria um poder popular através dos conselhos de comunidades, operários, estudantes e camponeses;
9) Elimina a autonomia do Banco Central;
10) Dá as Forças Armadas o caráter de corpo bolivariano e antiimperialista;
11) As constituições estaduais passam a ser apenas estatutos;
12) O conselho do Estado passa a mão do presidente;
13) Perdem suas autonomias, as controladorias estaduais que ficam integradas ao sistema nacional de controle fiscal;
14) A criação ou extinção de territórios federais passa a ser feita por decreto presidencial.
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