Quase nenhum jornal trouxe o texto que a candidata Dilma Rousseff mudou em sua plataforma de governo entregue ao TSE. Bom, o texto que ela retirou era o que mostramos abaixo:
“Medidas que promovam a democratização da comunicação social no país, em particular aquelas voltadas para combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento. Para isso, deve-se levar em conta as resoluções aprovadas pela lª. Confecom, promovida por iniciativa do governo federal, e que prevêem, entre outras medidas, o estabelecimento de um novo parâmetro legal para as telecomunicações no país; a reativação do Conselho Nacional de Comunicação Social; o fim da propriedade cruzada; exigência de urna porcentagem de produção regional, de acordo com a Constituição Federal; proibição da sublocação de emissoras e horários; e direito de resposta coletivo”. (Transcrito por Reinaldo Azevedo).
O problema é que a pessoa da campanha de Dilma, ou seja, o companheiro, que escreveu o texto esqueceu que da forma como está seriam atingidos quase todos os grandes conglomerados de comunicação do País. Dilma, que tinha assinado sem ler uma linha, quando começaram a jorrar as críticas, teve que recuar e fazer uma versão mais “light”. Vale aqui o comentário do jornalista Reinaldo Azevedo: o “combate ao monopólio” e a “democratização da comunicação”, no PT, é só a veste angelical da velha tentação totalitária de sempre. E que Deus afaste de nós esse cálice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário