O amigo e escritor Ruy Câmara tem razão: a mobilidade
produzida pela corrupção no Governo Dilma é digna de um Guinness World Records.
Em apenas 11 meses, 7 (sete) ministros tombaram no governo petista de Dilma Rousseff:
Em apenas 11 meses, 7 (sete) ministros tombaram no governo petista de Dilma Rousseff:
Antonio Palocci (Casa Civil)
Alfredo Nascimento (Transportes)
Wagner Rossi (Agricultura)
Pedro Novais (Turismo)
Orlando Silva (Esporte)
Carlos Lupi (Trabalho)
Alfredo Nascimento (Transportes)
Wagner Rossi (Agricultura)
Pedro Novais (Turismo)
Orlando Silva (Esporte)
Carlos Lupi (Trabalho)
Nelson Jobim (Defesa)
Jobim foi o único a cair por motivo não ligado à corrupção,
pelo que consta.
Carlos Lupi, que dizia ser duro na queda, por ser pesadão, declarou
até amor a presidente Dilma, mas não se segurou. Apodreceu no cargo, como os outros
e teve que sair em um domingo, soltando a nota verborrágica (começando e abusando
do gerúndio, como Sergio Machado que nunca pronunciava o "d") que se
vê a seguir:
”Tendo em vista a perseguição política e pessoal da mídia
que venho sofrendo há dois meses sem direito de defesa e sem provas; levando em
conta a divulgação do parecer da Comissão de Ética da Presidência da República
– que também me condenou sumariamente com base neste mesmo noticiário sem me
dar direito de defesa — decidi pedir demissão do cargo que ocupo, em caráter
irrevogável.
Faço isto para que o ódio das forças mais reacionárias e
conservadoras deste país contra o Trabalhismo não contagie outros setores do
Governo.
Foram praticamente cinco anos à frente do Ministério do
Trabalho, milhões de empregos gerados, reconhecimento legal das centrais
sindicais, qualificação de milhões de trabalhadores e regulamentação do ponto
eletrônico para proteger o bom trabalhador e o bom empregador, entre outras
realizações.
Saio com a consciência tranquila do dever cumprido, da minha
honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence". Carlos Lupi.
Venceu.
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