Querem ver a cara de um caloteiro? Foi assessorado na
prospecção de negócios pelo condenado Zé Dirceu, a quem pagou salários
superiores a R$ 100 mil por mês, e, por conta disso quintuplicou sua fortuna
virtual. Agora, o pano caiu. Um das empresas dele, a OGX, está falida e se prenuncia
um calote que supera os R$ 9 bilhões, que derrubou até a Bovespa. Outra empresa
dele, a IMX, é parte do consórcio que reúne Odebrechet (com 90% de
participação), AEG e IMX (cada uma com 5%) que ganhou a licitação para administrar
o Maracanã*. Assim, apareceu o verdadeiro e mágico empresário Eike Batista, que
tem negócios, carta branca e amizades no primeiríssimo escalão aqui no Ceará.
Eike vem bu$car no Ceará há algum tempo e sobre ele se contam até histórias de
quando ele era casado com a modelo (?) Luma de Oliveira. A termelétrica do
Pecém é dele e mais vários projetos de energia limpa (eólica e solar), em
pontos diversos do Ceará, incluindo Tauá. Falam também que cearenses do
primeiro time político seriam sócios dele.
O Ceará adora quem fala chiando e se chegar por aqui a bordo de um jatinho particular... pronto. É o bicho. Leva tudo. Uma fraqueza de Tasso Jereissati (PSDB), em nome da modernidade, desde quando era presidente do CIC, que foi absorvida pelo clã Gomes (PSB). Tasso, Ciro e Sergio Machado (hoje no PMDB-Renan e na Transpetro) foram os maiores defensores do Collor. Romperam na véspera do acordo de Brasília, por um vazamento de informações. Lembra-se do calote dos coreanos, trazidos pelo hoje deputado federal Balman (PSB-CE do clã)? Lembra-se do caso do carro Gurgel (BEC)? Tem mais: Daniel Dantas, Pérsio Arida, Mendonça de Barros, Zé Dirceu, Luis Estevão, Lavareda, Einhart... Pode ser que um dia o Ceará deixe de ser uma província que adora quem fala chiando ou outras línguas e se parecer rico, mais ainda.
O Ceará adora quem fala chiando e se chegar por aqui a bordo de um jatinho particular... pronto. É o bicho. Leva tudo. Uma fraqueza de Tasso Jereissati (PSDB), em nome da modernidade, desde quando era presidente do CIC, que foi absorvida pelo clã Gomes (PSB). Tasso, Ciro e Sergio Machado (hoje no PMDB-Renan e na Transpetro) foram os maiores defensores do Collor. Romperam na véspera do acordo de Brasília, por um vazamento de informações. Lembra-se do calote dos coreanos, trazidos pelo hoje deputado federal Balman (PSB-CE do clã)? Lembra-se do caso do carro Gurgel (BEC)? Tem mais: Daniel Dantas, Pérsio Arida, Mendonça de Barros, Zé Dirceu, Luis Estevão, Lavareda, Einhart... Pode ser que um dia o Ceará deixe de ser uma província que adora quem fala chiando ou outras línguas e se parecer rico, mais ainda.
* Veja mais detalhes do consórcio no link:
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