Não posso calar quando sou obrigado a ver na mídia o festival de insanidades patrocinado por integrantes do governo Lula. Guido Mantega (tão simplório que chega a dar saudades do Maílson da Nóbrega), o despreparado senador Romero Jucá e, agora, até mesmo Dilma Roussef, a pretensa clone da dama de ferro, Margareth Thatcher, incorpora Luís XIV (1638-1715), rei da França, quando pronunciou a célebre frase “L’État c’est moi!” (o Estado sou eu!). Só assim pode-se entender o personalismo de reis com que ela acusou de irresponsáveis os senadores da oposição que votaram favorável a queda da CPMF. E concluiu soberana: o Governo não podia perder R$ 40 bilhões. Dito dessa forma soa como se a montanha de dinheiro fosse colocada em sacos e jogada fora. Não ministra, a dinheirama ficou com a sociedade (principalmente a que produz), com o povo, e parte dela vai voltar aos cofres do governo que a senhora representa através da pesada carga de impostos cobrada atualmente. E saiba que a sociedade gasta muito melhor do que o Governo eivado de cafajestes (mensaleiros, cuequeiros, vampiros, toqueiros, trambiqueiros). Como na época de Luís XIV, o tempo vai mostrar o quanto a senhora estava enganada. Na Revolução Francesa não foi a França quem perdeu a cabeça.
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